Conceitos Proprietários

Conheça aqui os conceitos e termos desenvolvidos pela E-Consulting Corp. em seu processo de análise de tendências de tecnologias aplicadas aos negócios. Utilize e replique à vontade, sem esquecer de nos citar como fonte. Pesquise por letra o conceito desejado:
Coleções de Conhecimento

CDO (COO+CIO

Chief Delivery Officer, ou seja, a fusão do COO (Chief Operation Officer) com o CIO (Chief Information Officer).

Com a evolução de TI e processo para praticamente a mesma coisa (principalmente por conta dos ERPs, CRMs, etc) e com o renascimento do papel do CTO, que agora deverá cuidar de infra-estrutura em geral (segurança, conectividade, hardware, eletricidade, facilidades, máquinas, etc), o papel do COO e do CIO tenderão a se confundir fortemente, se consolidando em conduzir processos e entregar a performance esperada pela empresa em seus diversos negócios. Vale lembrar que conduzir processos cada vez mais será pilotar a performance da empresa, tanto sob a ótica de negócios e informações, como dos sistemas e aplicativos TI.

Conceito que defende que o processo de customização de aplicativos e funcionalidades interativas com usuários dar-se-á de forma remota, operacionalizada como serviço, porém realizada pelo usuário, garantindo a migração do poder de customização tecnológica para as mãos do usuário (conceito de sefl-technologies)

Cloud Customization

Customized Application Frameworks

Conceito de maximização do valor da TI existente, buscando aceleração e time to market no processo de disponibilização dos aplicativos e serviços de TI para os usuários de forma prática e rápida. A existência de frameworks maduros deverá criar mercados importantes para plataformas de venda de serviços de software/sistemas pautado no aluguel destes frameworks, que serão customizados em função das demandas e necessidades dos diferentes clientes.

Tijolos Digitais para a reconstrução corporativa racional, a partir dos tijolos de bits. A informação como sangue, a tecnologia como veias, os processos como esqueleto.

Digital Bricks

Dynamic Usability

É fato que para a Web 2.0, considerando atividades como E-Commerce, CRM Online e Search Engines, com o desenvolvimento da TV Digital e do celular com mídia, bem como o próprio processo de navegação e participação do usuário/consumidor em comunidades e redes, a questão da qualidade da experiência proporcionada pelos ambientes digitais/tecnológicos certamente está no cerne do sucesso dessas atividades. Com o intenso valor conferido a questões como design, criatividade, personalização e contextualização, todo processo de interação homem-ambiente será servido por plataformas inteligentes e dinâmicas de usabilidade e interação, agregando componentes multmídia, experienciais, particularizados, móveis, retro-alimentativos a cada interação. Usabilidade inteligente e dinâmica, em nossa visão, será a moldura da nova propaganda, da nova comunicação digital.

O mercado de conteúdo de entretenimento cresce exponencialmente, com o crescimento da convergência e da penetração do celular data enabled, da TV Digital e dos demais devices integrados em plataforma digital. Assim, a componentização dos aplicativos de conteúdo e entretenimento gerará a produtização em escala deste tipo de serviço, atualmente objeto de posicionamento de empresas como Nokia, Microsoft e Google.

Enterteinment Content Components

GAT – Gestão dos Ativos de TI (IT Business Governance)

Os atuais modelos de governança de TI não absorvem o valor gerado e protegido pela TI como ativos propriamente ditos. Assim, é papel do CIO ou do gestor tecnológico comprovar o valor gerado e/ou protegido pela TI (infra-estrutura, sistemas, arquiteturas, plataformas, conhecimento, metodologias, modelos, gestão, etc) para empresa e para os acionistas. Desta forma, com o tratamento dos ativos intangíveis como ativos de valor (movimento iniciado pela revisão das prerrogativas da Governança Corporativa – fruto da pressão da atual crise econômica – e pelo advento de novos padrões contábeis, como IFRS), caberá ao CIO aprender a gerenciar os ativos tecnológicos como ativos corporativos, de fato.

Do poder de modelar a informação e devolvê-la para a Sociedade, de uma forma pessoal, estruturada e com valor agregado é que se beneficia hoje o novo indivíduo social, o Homus Networkus. Sua caracterísitca central é fazer parte, voluntária ou involuntariamente, das redes de informação e colaboração, como elemento ativo. O indivíduo é Homus Informatione… é, praticamente, ele mesmo, informação.

Homus Networkus

Hot Techs

São tecnologias que apontam as principais tendências tecnológicas a se acompanhar nos anos futuros, às quais recomendamos que os CIOs, CTOs e até CFOs e CEOs comecem a pesquisar, a acompanhar e a entender a partir de agora, para que suas empresas se mantenham competitivas no futuro de médio-longo prazo.

A Internet vem se tornando o principal celeiro de desenvolvimento das aplicações corporativas, tanto de infra-estrutura, como de operação. E isso será cada vez mais verdade, uma vez que convergência, mobilidade, interoperabilidade e segurança vêm tornando este tipo de abordagem mais e mais eficiente e cost-effective.

Daí, haverá grande tendência a se construir “fora” da empresa boa parte dos aplicativos e sistemas corporativos (endossando tendências como TI Serviço, TI Utility, etc), bem como de se pilotar boa parte da operação de TI da empresa (armazenamento, segurança, etc), endossando tendências como outsourcing. Outro ponto é que naturalmente os sistemas corporativos tenderão a ser, em alguns casos, 100% Web-Based de início, o que transformará, no limite, todas as empresas em elos de uma rede integrada maior de sistemas em operação transacionando informações.

A isto, damos o nome de multistakeholder integration network, ou seja, a teia de agentes econômicos integrados que será a cara do mercado colaborativo/competitivo nos próximos anos.

InterneTI e Multi-stakeholder Integration Network

ITValue (Gestão do Capital Tecnológico)

Com a pressão por entregar resultados mensuráveis (haja vista a adoção de modelos baseados em ROI, TCO, EVA), bem como aumentar a capacidade gerencial do parque tecnológico das empresas (hardware, software, serviços), a gestão dos resultados tangíveis e intangíveis gerados pela adoção da TI acaba por se tornar elemento crucial da vida do CIO. Assim, a GCT é uma função pautada na metodologia de gestão de intangíveis da E-Consulting, de natureza direta ou gerada por TI. Responder se TI é meio ou fim será obrigação de cada CIO, de acordo com cada empresa.

Muito mais do que apenas o ROI, o valor gerado pela TI nas organizações é amplo e representa diversos direcionadores intangíveis e tangíveis que compõem o GCT. Mensurá-lo e gerenciá-lo é um processo trabalhoso que, porém, traz enormes benefícios.

Da mesma maneira que aplicativos de TI e softwares em geral se transformaram em componentes replicáveis e com forte apelo de usabilidade, o conhecimento em si também será formatado em componentes agregáveis, beneficiáveis e comercializáveis, verdadeiros pacotes de output transacionados de usuário para usuário, agregados em redes interdependentes.

Knowledge Components

Knowledge Drops

A assimilação instantânea de informações e conhecimentos através de formatos pós analíticos, interativos e modulares é requisito para que os indivíduos mantenham seu ritmo produtivo. Em mercados dinâmicos, não há mais tempo para longos debates e aprofundamentos. A tomada de decisão é imediata. Portanto, o conhecimento deve ser consumido como drops.

Comunicação hoje – de marcas, produtos, serviços, idéias – passa por se integrar mensagem e meio. Com vídeo, áudio, escrita, imagem, interatividade, mobilidade etc convergindo, o meio vira mensagem e a mensagem vira meio. O modelo tradicional da comunicação – (emissor->mensagem.->receptor) foi chacoalhado de cima a baixo.

Meio é Mensagem, Mensagem é Meio

Multichannel IP Points

Conceito de abordagem multicanal que as empresas passam a ter de adotar e gerenciar de forma sistêmica, a partir da revisão das dinâmicas de seus modelos de interação com clientes e demais stakeholders, forçada pelo advento da convergência nos canais digitais e da Web 2.0 e de suas integrações com os canais físicos (ex. lojas de varejo, agências bancárias, representantes comerciais, etc).

Desta forma, toda arquitetura de canais da empresa deverá ser revisada com vistas à integração online, tanto de canais físicos como digitais, tendo como premissas fundamentais conceitos como single sign on, CRM analítico, visão única do cliente, clusterização de redes e comunidades (ao invés de segmentação de clientes), etc.

O conteúdo e o conhecimento não são ativos tradicionais no sentido de que sua apropriação fechada é menos valiosa do que sua disseminação em grupos e comunidades capazes de beneficiá-lo, agregar valor e disseminá-los de forma segmentada.

Assim, os conteúdos e conhecimentos deverão, na onda 3.0, estruturar-se em bibliotecas remotas de acesso qualificado, para que possam ser compartilhados e agregados. Esse fenômeno dar-se-á externamente, em ambientes abertos da Internet, e também de forma mais clusterizada, seja por comunidades de práticas, seja corporativamente, para uso exclusivo das comunidades corporativas.

Open Remote Libraries

PKSM (Personal Knowledge Server & Manager)

Com a intensificação da necessidade por customização e personalização radical de conteúdo digital, derivada da evolução dos serviços de busca desktop e do tipo wikipedias e dos blogs, bem como dos diversos modelos convergentes de acesso e uso da Internet, o fator crucial de sucesso no uso da rede não estará mais no acesso à informação, mas na capacidade de identificar, buscar, filtrar, organizar e disponibilizar conhecimento por e para cada indivíduo.

Outro conceito formulado pela E-Consulting, o PKSM é um assistente tecnológico capaz de servir e gerenciar informações e conhecimentos de maneira personalizada e customizada ao usuário, independente do tipo de mídia utilizada para acessar a Web.

 

Conceito da evolução 2.0 que defende que os diversos stakeholders das empresas organizar-se-ão em grupos, redes e comunidades de interesse, exercendo manifestação de opinião, de direitos e defesa de interesses, assumindo papel de protagonistas na gestão das empresas (de suas marcas e produtos). Isso valerá para as redes de clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores, etc. Assim, caberá às empresas absorver estas redes integrando-as aos seus modelos de negócios.

Proactive Stakeholder Networks

Self Technologies

Conceito criado pela E-Consulting, o Self Technologies prega que o futuro da tecnologia está no cérebro e nas mãos dos usuários. Com as pressões sofridas pelas empresas, a evolução dos padrões de interoperabilidade e mobilidade e o avanço da convergência digital e dos padrões remotos, a próxima derivada será transferir os custos de transação, manutenção e suporte no desenvolvimento de aplicativos tecnológicos aos usuários finais, como o realizado pelos bancos com os sistemas de atendimento remoto em canais alternativos, como ATMs e caixas eletrônicos, agências móveis, internet banking, phone banking, mobile banking e SAC.

Com o padrão Self Technologies, o usuário final passará a modelar seus aplicativos (nível client ou 3ª camada) diretamente nos sistemas e servidores de aplicações tecnológicas distribuídas e integradas. Bastará digitar, agrupar/arrastar ou mesmo falar, em sua língua nativa (portanto não em códigos), os parâmetros de seu aplicativo desejado e simular, testar e usar.

A tecnologia é o suporte, a base das transações no mundo atual, sendo modelada de acordo com sua finalidade. Não seria diferente para o campo do conhecimento, que pelas peculiaridades relacionadas ao seu processo de produção, armazenamento e disseminação, exige tecnologias de uma natureza distinta.

A informação disponível nos diversos ambientes, na Internet, nos buscadores online, em geral, não mais tem valor diferencial. O conhecimento processado, combinado, agregado será o diferencial importante. Portanto, será função da TI se tornar TC, agregando alto valor estratégico a sistemas como BI, CRM, KM, etc.

TC (Tecnologia do Conhecimento)

User-Oriented Meta Component Application Framework

Termo utilizado para designar os frameworks totalmente transparentes, auto-integráveis, componentizáveis e implementáveis, delineados sob o prisma do usuário final, compostos por tecnologias de diferentes padrões e naturezas, porém com alto grau de interoperabilidade e performance casada. Estes serão os novos sistemas (de gestão, comunicação, transação, etc) do futuro.

É inevitável a transformação da Internet em utility (WebUtility), tal qual a eletricidade e o gás. Este processo ocorrerá tanto no modelo de fornecimento e de comercialização do acesso à Web, passando por telefonia, satélites, redes sem fio e TV, quanto na própria utilização da energia elétrica (tomada) como meio provedor de acesso à rede. Inclusão digital, mobilidade e flexibilidade serão fatos característicos desta tendência.

A evolução natural deste processo, conceitos e modelos de biometria fará cada ser humano se tornar um nó de utilização, navegação, transações, trocas, consultas e geração de conhecimento, idéias e informações na rede plurifuncional da Web, fazendo com que cada usuário se transforme ele mesmo em mídia (WebOne) – fenômeno amplamente suportado por elementos como messengers, blogs e celulares.

A extensão do processo de Mass Internet Access Anytime, Anywhere, Anyone chegará às residências, internetizando tudo que for possível, de comandos a serviços e utilidades domésticas, e mesmo robôs domésticos (WebHome). Assim como cada usuário, as residências terão a prerrogativa de se tornar mídia e um pólo vivo de geração e consumo de energia informacional.

WebUOH (WebUtility + WebOne + WebHome)

Conheça aqui os conceitos e termos desenvolvidos pela E-Consulting Corp. em seu processo de análise de tendências de tecnologias aplicadas aos negócios. Utilize e replique à vontade, sem esquecer de nos citar como fonte.

Pesquise por letra o conceito desejado:

“CDO (COO+CIO”
Chief Delivery Officer, ou seja, a fusão do COO (Chief Operation Officer) com o CIO (Chief Information Officer). Com a evolução de TI e processo para praticamente a mesma coisa (principalmente por conta dos ERPs, CRMs, etc) e com o renascimento do papel do CTO, que agora deverá cuidar de infra-estrutura em geral (segurança, conectividade, hardware, eletricidade, facilidades, máquinas, etc), o papel do COO e do CIO tenderão a se confundir fortemente, se consolidando em conduzir processos e entregar a performance esperada pela empresa em seus diversos negócios. Vale lembrar que conduzir processos cada vez mais será pilotar a performance da empresa, tanto sob a ótica de negócios e informações, como dos sistemas e aplicativos TI.

“Cloud Customization”

Conceito que defende que o processo de customização de aplicativos e funcionalidades interativas com usuários dar-se-á de forma remota, operacionalizada como serviço, porém realizada pelo usuário, garantindo a migração do poder de customização tecnológica para as mãos do usuário (conceito de sefl-technologies)

“Customized Application Frameworks”

Conceito de maximização do valor da TI existente, buscando aceleração e time to market no processo de disponibilização dos aplicativos e serviços de TI para os usuários de forma prática e rápida. A existência de frameworks maduros deverá criar mercados importantes para plataformas de venda de serviços de software/sistemas pautado no aluguel destes frameworks, que serão customizados em função das demandas e necessidades dos diferentes clientes.

“Digital Bricks”

Tijolos Digitais para a reconstrução corporativa racional, a partir dos tijolos de bits. A informação como sangue, a tecnologia como veias, os processos como esqueleto.

“Dynamic Usability”

É fato que para a Web 2.0, considerando atividades como E-Commerce, CRM Online e Search Engines, com o desenvolvimento da TV Digital e do celular com mídia, bem como o próprio processo de navegação e participação do usuário/consumidor em comunidades e redes, a questão da qualidade da experiência proporcionada pelos ambientes digitais/tecnológicos certamente está no cerne do sucesso dessas atividades. Com o intenso valor conferido a questões como design, criatividade, personalização e contextualização, todo processo de interação homem-ambiente será servido por plataformas inteligentes e dinâmicas de usabilidade e interação, agregando componentes multmídia, experienciais, particularizados, móveis, retro-alimentativos a cada interação. Usabilidade inteligente e dinâmica, em nossa visão, será a moldura da nova propaganda, da nova comunicação digital.

“Enterteinment Content Components”

O mercado de conteúdo de entretenimento cresce exponencialmente, com o crescimento da convergência e da penetração do celular data enabled, da TV Digital e dos demais devices integrados em plataforma digital. Assim, a componentização dos aplicativos de conteúdo e entretenimento gerará a produtização em escala deste tipo de serviço, atualmente objeto de posicionamento de empresas como Nokia, Microsoft e Google.

“GAT – Gestão dos Ativos de TI (IT Business Governance)”

Os atuais modelos de governança de TI não absorvem o valor gerado e protegido pela TI como ativos propriamente ditos. Assim, é papel do CIO ou do gestor tecnológico comprovar o valor gerado e/ou protegido pela TI (infra-estrutura, sistemas, arquiteturas, plataformas, conhecimento, metodologias, modelos, gestão, etc) para empresa e para os acionistas. Desta forma, com o tratamento dos ativos intangíveis como ativos de valor (movimento iniciado pela revisão das prerrogativas da Governança Corporativa – fruto da pressão da atual crise econômica – e pelo advento de novos padrões contábeis, como IFRS), caberá ao CIO aprender a gerenciar os ativos tecnológicos como ativos corporativos, de fato.

“Homus Networkus”

Do poder de modelar a informação e devolvê-la para a Sociedade, de uma forma pessoal, estruturada e com valor agregado é que se beneficia hoje o novo indivíduo social, o Homus Networkus. Sua caracterísitca central é fazer parte, voluntária ou involuntariamente, das redes de informação e colaboração, como elemento ativo. O indivíduo é Homus Informatione… é, praticamente, ele mesmo, informação.


 title=”Hot Techs”
São tecnologias que apontam as principais tendências tecnológicas a se acompanhar nos anos futuros, às quais recomendamos que os CIOs, CTOs e até CFOs e CEOs comecem a pesquisar, a acompanhar e a entender a partir de agora, para que suas empresas se mantenham competitivas no futuro de médio-longo prazo.

“InterneTI e Multi-stakeholder Integration Network”

A Internet vem se tornando o principal celeiro de desenvolvimento das aplicações corporativas, tanto de infra-estrutura, como de operação. E isso será cada vez mais verdade, uma vez que convergência, mobilidade, interoperabilidade e segurança vêm tornando este tipo de abordagem mais e mais eficiente e cost-effective.

Daí, haverá grande tendência a se construir “fora” da empresa boa parte dos aplicativos e sistemas corporativos (endossando tendências como TI Serviço, TI Utility, etc), bem como de se pilotar boa parte da operação de TI da empresa (armazenamento, segurança, etc), endossando tendências como outsourcing. Outro ponto é que naturalmente os sistemas corporativos tenderão a ser, em alguns casos, 100% Web-Based de início, o que transformará, no limite, todas as empresas em elos de uma rede integrada maior de sistemas em operação transacionando informações.

A isto, damos o nome de multistakeholder integration network, ou seja, a teia de agentes econômicos integrados que será a cara do mercado colaborativo/competitivo nos próximos anos.

“ITValue (Gestão do Capital Tecnológico)”

Com a pressão por entregar resultados mensuráveis (haja vista a adoção de modelos baseados em ROI, TCO, EVA), bem como aumentar a capacidade gerencial do parque tecnológico das empresas (hardware, software, serviços), a gestão dos resultados tangíveis e intangíveis gerados pela adoção da TI acaba por se tornar elemento crucial da vida do CIO. Assim, a GCT é uma função pautada na metodologia de gestão de intangíveis da E-Consulting, de natureza direta ou gerada por TI. Responder se TI é meio ou fim será obrigação de cada CIO, de acordo com cada empresa.

Muito mais do que apenas o ROI, o valor gerado pela TI nas organizações é amplo e representa diversos direcionadores intangíveis e tangíveis que compõem o GCT. Mensurá-lo e gerenciá-lo é um processo trabalhoso que, porém, traz enormes benefícios.

“Knowledge Components”

Da mesma maneira que aplicativos de TI e softwares em geral se transformaram em componentes replicáveis e com forte apelo de usabilidade, o conhecimento em si também será formatado em componentes agregáveis, beneficiáveis e comercializáveis, verdadeiros pacotes de output transacionados de usuário para usuário, agregados em redes interdependentes.[/accordion]

[accordion title=”Knowledge Drops”]A assimilação instantânea de informações e conhecimentos através de formatos pós analíticos, interativos e modulares é requisito para que os indivíduos mantenham seu ritmo produtivo. Em mercados dinâmicos, não há mais tempo para longos debates e aprofundamentos. A tomada de decisão é imediata. Portanto, o conhecimento deve ser consumido como drops.

“Meio é Mensagem, Mensagem é Meio”

Comunicação hoje – de marcas, produtos, serviços, idéias – passa por se integrar mensagem e meio. Com vídeo, áudio, escrita, imagem, interatividade, mobilidade etc convergindo, o meio vira mensagem e a mensagem vira meio. O modelo tradicional da comunicação – (emissor->mensagem.->receptor) foi chacoalhado de cima a baixo.

“Multichannel IP Points”

Conceito de abordagem multicanal que as empresas passam a ter de adotar e gerenciar de forma sistêmica, a partir da revisão das dinâmicas de seus modelos de interação com clientes e demais stakeholders, forçada pelo advento da convergência nos canais digitais e da Web 2.0 e de suas integrações com os canais físicos (ex. lojas de varejo, agências bancárias, representantes comerciais, etc).

Desta forma, toda arquitetura de canais da empresa deverá ser revisada com vistas à integração online, tanto de canais físicos como digitais, tendo como premissas fundamentais conceitos como single sign on, CRM analítico, visão única do cliente, clusterização de redes e comunidades (ao invés de segmentação de clientes), etc.

“Open Remote Libraries”

O conteúdo e o conhecimento não são ativos tradicionais no sentido de que sua apropriação fechada é menos valiosa do que sua disseminação em grupos e comunidades capazes de beneficiá-lo, agregar valor e disseminá-los de forma segmentada.

Assim, os conteúdos e conhecimentos deverão, na onda 3.0, estruturar-se em bibliotecas remotas de acesso qualificado, para que possam ser compartilhados e agregados. Esse fenômeno dar-se-á externamente, em ambientes abertos da Internet, e também de forma mais clusterizada, seja por comunidades de práticas, seja corporativamente, para uso exclusivo das comunidades corporativas.

“PKSM (Personal Knowledge Server & Manager)”

Com a intensificação da necessidade por customização e personalização radical de conteúdo digital, derivada da evolução dos serviços de busca desktop e do tipo wikipedias e dos blogs, bem como dos diversos modelos convergentes de acesso e uso da Internet, o fator crucial de sucesso no uso da rede não estará mais no acesso à informação, mas na capacidade de identificar, buscar, filtrar, organizar e disponibilizar conhecimento por e para cada indivíduo.

Outro conceito formulado pela E-Consulting, o PKSM é um assistente tecnológico capaz de servir e gerenciar informações e conhecimentos de maneira personalizada e customizada ao usuário, independente do tipo de mídia utilizada para acessar a Web.

“Proactive Stakeholder Networks”

Conceito da evolução 2.0 que defende que os diversos stakeholders das empresas organizar-se-ão em grupos, redes e comunidades de interesse, exercendo manifestação de opinião, de direitos e defesa de interesses, assumindo papel de protagonistas na gestão das empresas (de suas marcas e produtos). Isso valerá para as redes de clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores, etc. Assim, caberá às empresas absorver estas redes integrando-as aos seus modelos de negócios.

“Self Technologies”

Conceito criado pela E-Consulting, o Self Technologies prega que o futuro da tecnologia está no cérebro e nas mãos dos usuários. Com as pressões sofridas pelas empresas, a evolução dos padrões de interoperabilidade e mobilidade e o avanço da convergência digital e dos padrões remotos, a próxima derivada será transferir os custos de transação, manutenção e suporte no desenvolvimento de aplicativos tecnológicos aos usuários finais, como o realizado pelos bancos com os sistemas de atendimento remoto em canais alternativos, como ATMs e caixas eletrônicos, agências móveis, internet banking, phone banking, mobile banking e SAC.

Com o padrão Self Technologies, o usuário final passará a modelar seus aplicativos (nível client ou 3ª camada) diretamente nos sistemas e servidores de aplicações tecnológicas distribuídas e integradas. Bastará digitar, agrupar/arrastar ou mesmo falar, em sua língua nativa (portanto não em códigos), os parâmetros de seu aplicativo desejado e simular, testar e usar.

“TC (Tecnologia do Conhecimento)”

A tecnologia é o suporte, a base das transações no mundo atual, sendo modelada de acordo com sua finalidade. Não seria diferente para o campo do conhecimento, que pelas peculiaridades relacionadas ao seu processo de produção, armazenamento e disseminação, exige tecnologias de uma natureza distinta.

A informação disponível nos diversos ambientes, na Internet, nos buscadores online, em geral, não mais tem valor diferencial. O conhecimento processado, combinado, agregado será o diferencial importante. Portanto, será função da TI se tornar TC, agregando alto valor estratégico a sistemas como BI, CRM, KM, etc.

“User-Oriented Meta Component Application Framework”

Termo utilizado para designar os frameworks totalmente transparentes, auto-integráveis, componentizáveis e implementáveis, delineados sob o prisma do usuário final, compostos por tecnologias de diferentes padrões e naturezas, porém com alto grau de interoperabilidade e performance casada. Estes serão os novos sistemas (de gestão, comunicação, transação, etc) do futuro.

“WebUOH (WebUtility + WebOne + WebHome)”

É inevitável a transformação da Internet em utility (WebUtility), tal qual a eletricidade e o gás. Este processo ocorrerá tanto no modelo de fornecimento e de comercialização do acesso à Web, passando por telefonia, satélites, redes sem fio e TV, quanto na própria utilização da energia elétrica (tomada) como meio provedor de acesso à rede. Inclusão digital, mobilidade e flexibilidade serão fatos característicos desta tendência.

A evolução natural deste processo, conceitos e modelos de biometria fará cada ser humano se tornar um nó de utilização, navegação, transações, trocas, consultas e geração de conhecimento, idéias e informações na rede plurifuncional da Web, fazendo com que cada usuário se transforme ele mesmo em mídia (WebOne) – fenômeno amplamente suportado por elementos como messengers, blogs e celulares.

A extensão do processo de Mass Internet Access Anytime, Anywhere, Anyone chegará às residências, internetizando tudo que for possível, de comandos a serviços e utilidades domésticas, e mesmo robôs domésticos (WebHome). Assim como cada usuário, as residências terão a prerrogativa de se tornar mídia e um pólo vivo de geração e consumo de energia informacional.